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Home  /  Cultura   /  O que raio há de errado com as nossas estimativas?

O que raio há de errado com as nossas estimativas?

13 de Setembro de 2019
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Cultura

Não podemos prever o futuro. No entanto, tentamos estimar na maioria do tempo. Ficamos chateados quando alguém pede uma estimativa sobre o nosso trabalho mas continuamos a pedir a outras pessoas que forneçam estimativas sobre o seu trabalho. Depois falhamos os nossos objetivos, como toda a gente falha.

A definição de insanidade é fazer a mesma coisa repetidamente, e esperar por resultados diferentes.

—   Albert Einstein

Eu não iria tão longe e chamar-lhe de insanidade, talvez algo semelhante se encaixe melhor: Irracionalidade. A irracionalidade é basicamente a nossa incrível capacidade de ignorar factos, e até de ignorar as nossas próprias convicções, a favor de emoções e instintos básicos. É, sem dúvida, o nosso maior inimigo quando estamos a estimar.

As principais razões das nossas estimativas falharem

Eu estimei várias coisas ao longo dos últimos 14 anos e já errei mais vezes do que posso contar. Na verdade, eu nem me atrevo a estimar a quantidade de vezes que errei (tee hee). E através da estimativa e de ver outros a estimar aprendi algumas coisas:

O nosso cérebro não sabe estimar

Sim, eu sei que parece uma terrível desculpa, mas é a verdade. Apesar de sermos excelentes a comparar coisas, não fomos programados para estimar. É por isso que estratégias como Estimativas de t-shirts ou o Planning Poker foram criadas: Elas simplesmente fazem com que comparemos coisas, em vez de as estimar.

Duvidam desta afirmação? Vamos espreitar este elefante que está presente na foto abaixo. Vamos chamá-lo de Safira. Só porque a minha mãe tem um gato com o mesmo nome, não me julguem.

Agora, conseguem responder:

– Quantos quilos pesa o elefante Safira?

– Quantos grãos de terra está Safira a atirar ao ar?

Não conseguem, pois não? Mas não fiquem tristes, eu também não consigo. No entanto, se eu perguntar se a Safira pesa mais que uma mota, provavelmente darão a resposta certa. Até a comparar a Safira com outro elefante, provavelmente adivinhavam qual o mais pesado num piscar de olhos.

Ainda não acreditam em mim? Confiram este post da Universidade de Berkeley juntamente com os seus artigos.

Somos seres super otimistas, no entanto a ideia de fracasso assusta-nos

Estou aí em 5 minutos. — Literalmente toda a gente que não está cá em 5 minutos

Todos já dissemos isto. E provavelmente falharam o vosso timing mais que uma vez. O problema é que nós não gostamos de dar más notícias porque as pessoas culpam o mensageiro. Então comprometemo-nos com prazos demasiado optimistas e depois todos sabemos o que acontece. Eu sei que este tópico parece óbvio, mas existe uma boa razão para isso: É de facto, óbvio.

A nossa memória é uma porcaria e isso gera trabalho incompleto 

Está feito! Só falta testar e lançar. — Alguém que claramente falhou um prazo 

Se nunca disseram nada disto, então parabéns! Mas duvido que nunca tenham ouvido algo do género. Costumamos esquecer os detalhes chatos, especialmente quando se trata de tarefas que não gostamos ou não queremos fazer. Torna-se um pouco pior quando estamos a trabalhar com equipas, cada indivíduo tem a sua tarefa menos favorita que costuma ficar para trás.

Como superar as nossas limitações ao estimar

Não podemos simplesmente mudar os nossos cérebros para se tornarem máquinas de estimativas. Não vai acontecer. No entanto, por conhecer as nossas limitações podemos criar estratégias que nos ajudam a atingir melhores resultados. Conhece o teu inimigo é uma boa ideia para ter em mente, especialmente quando o inimigo é o nosso próprio cérebro (ou a evolução natural, neste caso).

Compara, compara e compara mais um pouco

O primeiro conselho que posso dar é para usar a comparação sempre que possível e antes de qualquer tipo de estimativa. Aqui está como o podes fazer:

– Compara as tuas funcionalidades e ordena-as antes de pensares em qualquer tipo de dado analítico, sejam horas ou até story points.

– Usa post-its ou index cards, de forma a que a tua equipa consiga visualizar as funcionalidades em conjunto e mover-se à volta delas.

– No que toca a números, usa Fibonacci ou algo do género. Isto força-nos a aumentar a incerteza ao estimar coisas grandes.

Cria definições fortes

Lembram-se do programador que disse que a tarefa estava concluída, no entanto a funcionalidade não estava nem testada nem lançada? A isto chama-se de trabalho incompleto. Como é que resolvemos isto? Precisamos de atingir um entendimento comum entre todos os elementos da equipa sobre o que ‘concluído’ significa na verdade. 

Muitas estimativas falham porque as pessoas não percebem o contexto. Esquecemo-nos de detalhes e a única maneira de evitarmos isto é ao relembrar constantemente que nos esquecemos dos detalhes. Lembram-se do amigo que estava cá em 5 minutos? Ele provavelmente esqueceu-se que tem de estacionar o carro, ou apanhar o elevador, ou de identificar-se na receção.

Se o teu ‘board’ them N colunas, deves ter N-1 definições. Pensa nisto!

Definir resolve isto e ajuda-nos a estimar melhor por duas razões. A primeira e mais óbvia é que conhecemos todos os passos a dar até à conclusão e suposta estimativa. A segunda (que é uma mera consequência) é que ficamos com menos tarefas incompletas e pendentes no nosso caminho, e isso significa menos interrupções.

Mensurar o trabalho depois de completo

Lembram-se do ciclo PDCA (Plan, Do, Check, Act)? Bem, é hora C!

De forma a estimar temos de consultar os resultados. Como é que podemos melhorar as nossas estimativas se nunca comparamos com resultados palpáveis? Se uma estimativa fica bastante aquém do resultado esperado, algo está errado. E pode ser a falta de um item na definição, por exemplo. A única maneira de reagirmos e melhorar as nossas estimativas é debatê-las com resultados reais.

Se saltarem esta parte, talvez ainda consigam melhorar as vossas estimativas, mas apenas uma vez. A escolha é vossa.

Por agora posso dizer que isto pode resultar. Ou não. Bem, já sabem o que fazer: Inspecionar e adaptar.

 

Artigo escrito por: Mário Melo

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